Política

‘Batom de Asfalto’: Pedro Lucas expõe falhas em obra da MG-230 e provoca críticas da população

Pedro Lucas vistoria trecho, filma serviço e mede camada de manta, levantando questionamentos sobre qualidade da obra; população reclama de asfalto fino e remendos mal feitos.

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O debate em torno da MG-230 ganhou novos capítulos neste fim de semana, após o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Pedro Lucas, conhecido como “Pedrinho do Bom Negócio”, visitar pessoalmente o trecho entre Patrocínio e Serra do Salitre.

Assista o vídeo:

https://www.instagram.com/reel/DO_-CqKDmPq/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

O secretário filmou o local, mediu a espessura da camada de manta asfáltica e expôs em vídeo as fragilidades do serviço executado. Segundo ele, em pontos como o bairro São Benedito, a manta não chega a dois centímetros de espessura, o que coloca em dúvida a durabilidade da obra.

Moradores e motoristas reforçam as críticas, alegando que o recapeamento mais parece um trabalho de “remendo”, no qual 10 metros são arrumados e outros 20 ficam sem reparo. A situação tem gerado revolta e se tornado motivo de chacota, com comentários de que o serviço “maquia” a rodovia em vez de resolvê-la.

O caso reacende a cobrança por maior fiscalização na aplicação de recursos públicos em obras de infraestrutura, sobretudo em rodovias estratégicas para o escoamento da produção agrícola e o tráfego regional.

No tom bem-humorado, mas carregado de indignação, até paródia musical circula entre os usuários da via, ironizando o serviço realizado.

🎶 Paródia – “Batom de Asfalto” (Batom de Cereja)

Parei, pensei, quase travei
Será que agora o carro vai quebrar de vez?
Será que vou ficar na pista,
vendo o asfalto fino virar armadilha?

Não vou não, já desviando buraco que dava,
Passei aqui foi pra rodar e passo raiva,
No São Benedito a manta é fina, nem dois centímetros, quase uma cortina.

Enquanto o peso do caminhão soca,
O asfalto se esfarela, desboca, se entorta.
Eu passo, ele racha, eu passo, ele racha.

Enquanto o peso do caminhão soca,
O asfalto se esfarela, desboca, se entorta.
Eu passo, ele racha, eu passo, ele racha.

Não vou não, já desviando buraco que dava,
Passei aqui foi pra rodar e passo raiva,
No São Benedito a manta é fina,
Nem dois centímetros, virou rotina.

Enquanto o peso do caminhão soca,
O asfalto se esfarela, desboca, se entorta.
Eu passo, ele racha, eu passo, ele racha.

 

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