Bolsonaro já está condenado: STF encena julgamento com final escrito desde o primeiro capítulo
Ministros da Primeira Turma analisam denúncia, mas clima de condenação antecipada reforça percepção de um processo simbólico, onde debate jurídico pouco influencia o resultado já esperado.

O Supremo Tribunal Federal iniciou, nesta semana, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados acusados de articular um golpe de Estado. Mas, para boa parte da opinião pública, o que se vê não é um julgamento em busca da verdade, e sim a execução de um roteiro cujo desfecho estava escrito desde o primeiro capítulo.
A Primeira Turma — formada por Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin — segue o rito processual, com Moraes abrindo os votos como relator e Zanin encerrando como presidente do colegiado. Mas, na prática, analistas apontam que as posições já são amplamente conhecidas, e o resultado, previsível.
Juristas mais críticos ironizam o cenário. “A presunção constitucional é que todos ajam como magistrados imparciais. Mas, no Brasil, imparcialidade é uma palavra que perdeu validade”, afirma um advogado sob reserva. Outro, mais direto, resume: “Isso não é julgamento, é formalidade para ratificar uma decisão política”.
Enquanto o tribunal mantém a liturgia da imparcialidade, aliados de Bolsonaro falam em perseguição e veem o processo como mais um capítulo de um embate institucional que não dá sinais de trégua.
TRUMP:
“Bolsonaro? Fantastic guy, nobody like him. But this trial… ridiculous! A total disaster. Everybody knows it’s already decided. Terrible, folks, terrible!”
“Bolsonaro? Fantástico cara, ninguém como ele. Mas esse julgamento… ridículo! Um desastre total. Todo mundo sabe que já está decidido. Terrível, pessoal, terrível!”
📢 Anuncie no portal mais visto de Patrocínio!
Coloque sua marca em evidência e alcance milhares de leitores diariamente.