Bat Girl do Cerrado vira manchete de novo e confirma fama de militante barulhenta
Após cantar vitória antes da hora, militante coleciona derrotas, encena vitimismo e tenta atacar o governo municipal sem apresentar qualquer prova ou denúncia formal.

Patrocínio ganhou sua própria versão da “dupla dinâmica”, mas nada daquele glamour de Gotham. Aqui, a nossa Bat Girl do Cerrado parece mais perdida que herói de filme ruim exibido depois da meia-noite. Cantou vitória antes da hora, fez pose, comemorou — e acabou levando um 4×2 na testa, daqueles que o sujeito leva e ainda pergunta se a bola era oficial.
O enredo já era conhecido por muita gente. O famoso Pepino, visionário local, havia decretado tempos atrás: “Essa é militante.” Não deu outra. Bat Girl bate, bate, bate… e quando os fatos rebatem de volta, ela se enrola no próprio discurso e tenta encenar a vítima da vez. É um dom raro, desses que só o pessoal do Partido das Trevas domina com maestria — militam com a mão pesada e choram com a lágrima ensaiada.
Ela se diz feminista — mas só até o momento em que precisa respeitar outra mulher que não reza pela cartilha dela. Aí a bandeira vira tapete em segundos. Afirma ser honesta, mas passa pano para o governo mais atolado em escândalos da história recente do Brasil. Coerência? Só se for no discurso pronto do panfleto militante do Partido das Trevas.
E como se não bastasse o show solo, Bat Girl ainda quer enfrentar o atual governo municipal. O problema é que ela não apresenta uma única prova. Nenhuma. Não protocolou nada no Ministério Público, não anexou documento, nem meia denúncia. Só fala, fala e fala — um talento herdado, ao que tudo indica, do velho Batman do Cerrado, outro especialista em discursos épicos que evaporam quando alguém pede evidência.
A verdade é que a dupla, se um dia resolver se juntar, vai assustar mais pela gritaria do que por qualquer ação concreta. De longe, parecem valentes. De perto, só barulho, braço abanando e muito cotovelo trabalhando.
Enquanto isso, Patrocínio segue assistindo ao espetáculo: uma Bat Girl militante, sempre pronta para atacar, mas jamais pronta para provar o que diz. Uma justiceira de redes sociais, dessas que lutam bravamente — contra os fatos.
Se depender dela, a cidade ganha até trilha sonora dramática. Mas, por enquanto, fica só a promessa. E promessa, como já sabem por aqui, não paga café nem convence ninguém.
“A Bat Girl do Cerrado é tão corajosa que faz denúncia só no Instagram — e apaga em seguida. Se a Justiça dependesse dela, o Ministério Público ia trabalhar com stories de 24 horas.”





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