IFTM cobra cumprimento integral de acordo firmado com o Governo Federal sobre carreira dos TAEs
Instituição manifesta preocupação com alterações em projeto de lei e defende respeito ao texto negociado após a greve nacional de 2024.
O Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) manifestou apoio público ao cumprimento integral do Termo de Acordo nº 11/2024, firmado entre o Governo Federal e entidades representativas dos servidores, e passou a exigir que o compromisso seja respeitado sem alterações que prejudiquem a carreira dos técnicos-administrativos em educação (TAEs).
A instituição acompanha com preocupação a tramitação do Projeto de Lei nº 6.170/2025. Embora a proposta tenha sido originalmente construída com base no acordo firmado ao final da greve nacional de 2024, mudanças recentes no texto acenderam alerta entre os servidores e a gestão do instituto, por representarem possível prejuízo à categoria.
Em nota, o IFTM reconhece o Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) para os TAEs como um avanço histórico, fruto de negociação nacional conduzida de forma transparente. O instituto destaca que a medida fortalece a valorização do servidor público, promove justiça remuneratória e contribui diretamente para a qualidade da educação ofertada pela Rede Federal.
A reitoria informou que seguirá atuando de forma ativa e vigilante, mantendo diálogo permanente com o Ministério da Educação, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif) e demais instâncias nacionais envolvidas no processo. O objetivo, segundo o posicionamento institucional, é assegurar que a implementação do RSC ocorra com equidade, responsabilidade e respeito à estrutura da carreira dos TAEs.
O IFTM reforça, por fim, a defesa de que o Projeto de Lei nº 6.170/2025 preserve integralmente a redação original construída pela Comissão Nacional de Supervisão da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (CNS), em conjunto com os representantes do Governo Federal, evitando retrocessos e distorções no acordo firmado.
Nao sou petista nao, mas se comparado ao governo Bolsonaro e ao Temer, que nao deram nenhum aumento ao servidor federal, pelo menos governo Lula deu aumento de salário e de vale alimentação se dependesse de Bolsnaro os IFs tinham fechado porque a visão do pessoal da extrema direita que os institutos federais e universidades só formam militante, sem falar em pesquisa científica, o Mito cortou investimentos. Dura realidade essa, se ganha um desses extremistas irão imitar o Trump e o Milei mandando servidores públicos embora.
Não adianta dar aumento e não cumprir. Olha os Correios, quebrou, milhares na rua e com promessas infinitas na época da campanha.
O redação..que que lula tem a ver com correios???a crise dos correios começou quando as empresas de ônibus começaram a transportar cargas…depois veio…mercado livre..shopee…olha na net…pesquisa..em 2021 o seu mito queria privatização…lembra??? O que seu mito fez por patrocínio?? O próprio Gustavo foi em Brasília buscar 70 milhões…as casas populares do panchita?? Do governo do Lula…evpara vc ficar triste…o Lula ganha de novo