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Prefeito Gustavo Brasileiro anuncia que município não cobrará taxa de lixo durante sua gestão

Em posicionamento firme, prefeito defende a população contra a criação de novas tarifas e promete compensação financeira para manter serviços sem cobrança adicional.

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Durante discurso realizado nesta semana, o prefeito de Patrocínio, Gustavo Brasileiro, anunciou que o município não irá implementar taxa ou tarifa de lixo enquanto ele estiver à frente da administração. A decisão foi comunicada como uma resposta direta à pressão de órgãos federais e estaduais para regulamentar a cobrança pelo serviço, mas com foco na proteção da população diante do chamado “Custo Brasil”.

O prefeito criticou o elevado custo de vida no país, citando como exemplo o peso da carga tributária sobre os brasileiros, especialmente os moradores de cidades do interior, onde o impacto é sentido de forma ainda mais intensa. Alimentação, moradia, combustíveis e transporte foram destacados como áreas em que a população já enfrenta grande dificuldade para arcar com os gastos diários.

Segundo ele, apesar da exigência legal de formalizar a cobrança da taxa de resíduos sólidos — como determina a legislação federal e os conselhos de controle externo —, a gestão municipal buscou alternativas para garantir o funcionamento do serviço sem repassar os custos diretamente à população. A solução encontrada foi a adoção de um modelo de compensação financeira, que será comunicado formalmente ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas.

A medida, classificada como de responsabilidade social e econômica, reafirma o posicionamento da atual administração contra o aumento da carga tributária municipal. O prefeito destacou que, enquanto os serviços públicos no país não passarem por uma reestruturação que garanta eficiência e justiça fiscal, Patrocínio não criará novas cobranças que penalizem ainda mais os moradores.

Com a decisão, o município reforça o compromisso com uma gestão que busca alternativas viáveis para preservar o orçamento das famílias, sem deixar de atender às exigências legais e à necessidade de manter a qualidade dos serviços públicos essenciais.

 

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